Ricardo Monclair
Um homem e sua busca pela cura da paraplegia
9 de nov. de 2022
.... a respeito do que aconteceu em outubro de 2022
Ricardo Monclair internado, tentando fazer 70 paralelas em 60 segundos, em 2020-02-06. Publicarei 12 vídeos até o final do desafio. VÍDEO 5
31 de out. de 2022
Ricardo Monclair internado, tentando fazer 70 paralelas em 60 segundos, em 2020-02-13. Publicarei 12 vídeos até o final do desafio. Vídeo 04
25 de out. de 2022
Ricardo Monclair internado, tentando fazer 70 paralelas em 60 segundos, em 2020-02-12. Publicarei 12 vídeos até o final do desafio. Vídeo 03
17 de out. de 2022
Novidades na manipulação de CÉLULAS TRONCO
CIENTISTAS CONSEGUIRAM REGENERAR MEMBROS
11 de out. de 2022
Próteses Robóticas com Hipersensibilidade ao toque utilizando-se Grafeno
Microscópio Holográfico Neural foi testado em Ratos com sucesso
EXOESQUELETO Paraplégico caminha após 10 anos com uso da tecnologia
Elon Musk apresentou seu Robô Optimus no Tesla AI Day 2022
Cientistas de Israel criaram Embriões Sintéticos sem usar espermatozoides ou óvulos
ATENÇÃO BRASIL Bio-Impressora 4D é capaz de regenerar lesões graves
A liga de titânio mais forte já produzida em impressora 3D, poderá ser aplicada na Medicina
10 de out. de 2022
8 de set. de 2022
25 de ago. de 2022
USA - cientistas avançam na regeneração de membros em mamíferos
Revista Science Robotics - Mão Robótica
NEURALINK enfrenta concorrência pela Interface Simbiótica
Inteligência artificial na suécia escreve tese sob si própria, e autoriza publicação
Cientistas desenvolvem músculos artificiais em laboratório
Cientistas da FRANÇA - desenvolvem nano-robô com DNA humano
China cria Robôs em realidade 3D para interagir com humanos
15 de ago. de 2022
9 de ago. de 2022
O Escudo de Silício que protege Taiwan, e porque Taiwan controla a econômia Mundial?
30 de jun. de 2022
22 de jun. de 2022
20 de jun. de 2022
29 de abr. de 2022
11 de abr. de 2022
26 de mar. de 2022
22 de mar. de 2022
9 de mar. de 2022
A verdade sobre paraplegia / tetraplegia
Paraplegia requer logística, tempo e dinheiro. Número de pessoas envolvidas, sejam elas amigos e/ou familiares, disponibilidade de tempo dessas pessoas e comprometimento. Investimento financeiro para a compra de equipamentos e materiais hospitalares. Manutenção de profissionais qualificados. Estrutura para deslocamento por meios próprios. Na Ausência de suporte financeiro, e falta dos quesitos descritos, as dificuldades serão inúmeras tornando inviável a reabilitação. Lá trás consegui reabilitar-me a um custo muito alto, "vendi todos os meus bens" e desta forma naquela ocasião consegui tornar-me digno viável e produtivo. Mas, e você, estaria disposto a perder tudo em troca da reabilitação? "Cadeira rodas é uma prisão perpétua para condenados inocentes". (By Ricardo Monclair)
16 de fev. de 2022
Três pessoas já teriam se curado de HIV no mundo, anunciam médicos
Estamos chegando
cada vez mais perto da cura da aids. Apenas dois dias depois de cientistas
terem anunciado a existência de uma segunda pessoa que pode ter
vencido o vírus HIV, foi revelado um terceiro paciente que possivelmente teria
sido totalmente curado da doença.
O anúncio desse
terceiro avanço ocorreu na última terça-feira (5), durante a Conferência Sobre
Retrovírus e Infecções Oportunistas, em Seattle, nos Estados Unidos. O chamado
“paciente de Düsselforf”, segundo um time de especialistas dos Países Baixos,
foi submetido ao mesmo tipo de transplante de medula óssea pelo qual passaram
os outros dois pacientes que também teriam sido curados.
Em entrevista à New Scientist, a pesquisadora Annemarie Wensing, da
Universidade de Medicina Central de Utrecht (Holanda), contou que o paciente da
Alemanha ficou três meses sem tomar os medicamentos antivirais e as biópsias
coletadas do intestino e dos gânglios linfáticos dele não mostraram nenhum
sinal da presença do microrganismo.
O
primeiro caso
O primeiro registro
de que um homem teria se livrado do vírus HIV ocorreu em 2007. O caso foi
inicialmente apelidado de “paciente de Berlim”; mas o homem acabou sendo
identificado como Timothy Ray Brown, de 52 anos, que atualmente vive em Palm
Springs, na Califórnia, Estados Unidos.
Diagnosticado com
leucemia, Brown teria enfrentado dois transplantes de células-tronco após os
médicos não verem progresso com a quimioterapia. O doador que possibilitou o
transplante tinha uma mutação na proteína CCR5. Assim, o paciente teve de
enfrentar uma dosagem de medicamentos imunossupressores e sofreu uma série de
complicações; chegou a ficar em coma induzido e quase morreu.
“Ele ficou muito
abatido com todo o procedimento”, relatou Steven Deeks, especialista em aids da
Universidade da Carolina, nos Estados Unidos, responsável por tratar o Brown.
12 anos depois, no entanto, não havia mais vírus HIV detectado no organismo do
paciente.
Ao jornal The New York Times, por e-mail, o “paciente de
Londres” descreveu sua possível cura de um câncer e da infecção do HIV como
“surreal” e “extraordinária”. "Nunca pensei que existiria uma cura
enquanto eu estivesse vivo”, afirmou.
Mas o sucesso do
caso ainda deixou muitos pontos de interrogação na mente dos médicos e
pesquisadores envolvidos. “Nós sempre nos perguntamos se a condição dele, na
qual houve uma destruição massiva do sistema imune, foi a razão porque ninguém
foi curado além de Timothy”, explica o especialista Steven Deeks.
Um segundo caso
Depois de Brown,
chegou a vez do “Paciente de Londres”, divulgado pela Revista Nature.
A história dele foi muito similar ao seu antecessor. Ele também diagnosticado com
um câncer – no caso, com linfoma de Hodgkin, que se origina nos gânglios do
sistema linfático (conjunto de órgãos e tecidos que produzem as células
responsáveis pela imunidade).
O paciente foi
submetido a um transplante de células-tronco em maio de 2016. Ele seguiu
com um tratamento antiviral até que os médicos interromperam o processo. Nos 18
meses seguintes à cirurgia, exames de sangue não identificaram mais o HIV.
Os pesquisadores,
então, fizeram o anúncio sobre a história do paciente anônimo. Porém, eles só
se sentirão confiantes em classificar o caso como cura após três anos do
desaparecimento do vírus.
De qualquer forma,
o "paciente de Londres" abriu o leque de possibilidades para o
tratamento para a cura da aids. Isso porque a partir dele, concluiu-se que não
é necessário que o paciente passe por experiências de quase-morte (como ocorreu
com o "paciente de Berlim") para que ele tenha a possibilidade de
vencer a doença. “Acho que isso muda um pouco o nosso cenário”, opinou Ravindra
Gupta, virologista na Universidade de Londres, que apresentou a descoberta em
Seattle. “Todos acreditavam que depois de 'Berlim', o paciente precisava quase
morrer para se curar do HIV. Mas talvez esse não seja mais o caso.”
Em
andamento
Após o caso do
terceiro paciente, a pesquisa ainda está em progresso. Não é possível concluir
se o procedimento realmente foi eficaz na cura do primeiro paciente – mesmo 12
anos após o anúncio dos resultados inéditos – e nem na recuperação do terceiro.
Há a possibilidade de que o vírus ainda esteja “adormecido”.
A dificuldade em
combater o vírus HIV se deve porque após sua entrada nas células, ele se
esconde e impede que o sistema imunológico o encontre. É por isso que o tratamento com os antirretrovirais
tornou-se o mais eficiente nas últimas décadas, com menos efeitos colaterais;
embora não consiga eliminar a doença de vez.
Atualmente, a
comunidade científica está no aguardo de mais resultados, já que outras duas
pessoas que também fizeram o transplante de medula óssea ainda estão tomando
medicação antivirais. Segundo Javier Martinez-Picado, do Instituto IrsiCaixa de
Pesquisa em Aids de Barcelona (Espanha), caso esses pacientes respondam da
mesma forma que os casos anteriores, é possível que o vírus do HIV seja
considerado erradicado: o número crescente de casos de sucesso pode abrir
espaço para que cientistas digam com confiança que a cura foi encontrada.
9 de fev. de 2022
Três paraplégicos voltam a andar após implante revolucionário
O feito inédito foi alcançado com a ajuda de
um dispositivo implantado na região da medula espinhal. O mecanismo é controlado por um software de inteligência
artificial que reativa os neurônios e é acionado com um marca-passo instalado
na região do abdômen.
ESPERANÇA. "Os primeiros passos foram incríveis, um sonho que se tornou realidade”,
contou, em entrevista ao Daily Mail.
O dispositivo criado pelos cientistas faz o papel do cérebro, mandando estímulos
aos nervos associados ao movimento na região da coluna vertebral e ativando os
músculos do tronco e das pernas. O paciente precisa de um andador, que é
controlado com botões e estimula o levantar e abaixar das pernas
Os pesquisadores afirmam que alguns pacientes deram os primeiros passos no dia seguinte à cirurgia pra implantar o mecanismo. Mas, apesar de os resultados serem animadores, ainda não são a cura para lesões espinais, uma vez que a tecnologia ainda é muito complicada de ser usada no cotidiano.
Rocatti passou por exercícios intensos nos últimos sete meses para recuperar a
massa muscular. Atualmente, com a ajuda do andador, consegue subir e descer
escadas. “Espero ser capaz de andar um quilômetro até a próxima primavera”,
disse.
23 de dez. de 2021
SPINAL CORD - External Features (For medical and para medical students o...
6 de dez. de 2021
1 de nov. de 2021
"Semicondutores ou Microchips" são essenciais para fabricação de Inteligência artificial e robótica
18 de out. de 2021
14 de set. de 2021
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Leiam e conheçam a história de Ricardo Monclair, a mesma encontra-se abaixo nesse Blog
“A menor distância entre um ser humano e a verdade é uma história”.
Anthony de Mello
19 de ago. de 2021
A medicação mais cara do mundo é promessa de cura para AME
Reposted from @fatosdesconhecidos Já ouviu falar do medicamento mais caro do mundo? O Zolgensma, usado para o tratamento de uma doença genética rara chamada atrofia muscular espinhal (AME), é o remédio mais caro do mundo todo! Ele é usado em uma única dose e custa cerca de 2,5 milhões de dólares (aproximadamente 12 milhões de reais). O medicamento age alterando o DNA do paciente, isso porque pessoas com AME têm baixos níveis da proteína SMN, responsável pelos movimentos motores. O Zolgensma, portanto, muda o DNA de quem o utiliza, possibilitando que o corpo produza a proteína SMN a partir daí naturalmente. Para ter o efeito, o remédio precisa ser tomado até os dois anos de idade e consegue curar todos os sintomas da doença na criança pelo resto da vida.
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10 de ago. de 2021
16 de jul. de 2021
15 de jun. de 2021
18 de out. de 2020
"O Hábito Nº 1 Que Todos Os Gênios Têm Em Comum"
CRÉDITOS: https://www.youtube.com/channel/UCcmoSeKToo-Xd-gaeip3TOg
Matheus Santana - Canal Zona de Progresso
13 de out. de 2020
Nova técnica dá esperança a pacientes com lesão na medula
Publicado em 04/06/2014 - 16:33 Por Camila Maciel – Repórter da Agência Brasil - São Paulo
“Uma condição crônica, irreversível, incurável”. Era assim que o neurologista Acary Bulle, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), explicava aos alunos do curso de medicina a situação dos pacientes com lesão na medula espinhal. Agora, a descrição da doença começa a mudar. Um novo método cirúrgico está ajudando pacientes com paraplegia ou tetraplegia a recuperar movimentos e funções perdidos pelo trauma medular. Feita por laparoscopia e implantação de neuroestimuladores, a técnica aplicada desde 2012 por uma equipe multidisciplinar do Hospital São Paulo, da Unifesp, beneficiou quatro pacientes no processo de reabilitação.
A cirurgia consiste em implantar um neuroestimulador na região abdominal que vai se ligar, por meio de eletrodos, aos nervos femorais, que controlam o músculo quadríceps da coxa; aos nervos ciáticos, que controlam os pés e o quadril, e ao nervo pudendo, responsável pelo controle da urina e das fezes. O ginecologista Nucelio Lemos, que trouxe a técnica para o Brasil, explica que a neuroestimulação dos nervos existe desde a década de 1980. A novidade é o local de implante dos eletrodos. “Em vez de colocá-los na coluna, implantamos os eletrodos após a formação dos nervos, possibilitando respostas mais específicas aos estímulos elétricos”.
Apenas quatro países (Suíça, Áustria, Alemanha e França) têm profissionais habilitados a fazer o procedimento. De acordo com Lemos, pouco mais de 100 pessoas foram operadas no mundo. Algumas delas, inclusive, voltaram a andar com a ajuda de muletas. “Um paciente da Suíça, hoje, anda 1,5 quilômetro e, quando ele desliga o neuroestimulador, caminha 30 metros, porque ele ganhou esse controle”, relatou Lemos, que fez estágio no país. O método não está disponível pelo Sistema Único de Saúde. O custo das quatro operações, que fica em torno de R$ 300 mil cada, foi pago pelos planos de saúde dos pacientes.
O estudante Francisco Moreira, 25 anos, foi operado em dezembro do ano passado. O jovem é o primeiro caso de tetraplegia que se beneficiou da técnica no país. Ele tem uma lesão medular grave causada por um acidente com esqui há cinco anos. Francisco apresentava dificuldades para elevar os cotovelos acima dos ombros, mãos em garra e incontinência urinária. “Mudou a minha sensibilidade, na sola do pé, sinto a descarga do peso. O toque, quando estou com a meia dobrada dentro do sapato, sinto”, relatou. Agora, ele mantém a coluna ereta sem necessidade de apoio nas costas e consegue dormir a noite inteira sem precisar utilizar a sonda para retirar a urina.
Francisco usa um aparelho externo, uma espécie de controle remoto, para ativar determinados eletrodos e estimular áreas de acordo com os movimentos que deseja. “O aparelho tem várias programações. Uma delas é a opção repouso, que é para quando não estou fazendo nenhuma atividade”, disse. Ele explica que o aparelho fica ligado para evitar os espasmos e esfincteres contraídos (músculos que controlam fezes e urina). O tratamento envolve também um processo de reabilitação intensa com fisioterapia. São necessárias pelo menos dez horas semanais de exercícios intensos para ganho da massa muscular e coordenação.
O sucesso da neuropelveologia, como a especialidade foi nomeada, depende da gravidade e do tempo da lesão. “Quanto mais precoce, maior o ganho. Apesar de não conseguimos achar os usos clínicos seguros para as células tronco, sabemos que elas existem no organismo. Logo após o trauma, elas estão mais presentes e é por isso que tem mais ganhos”, explicou. O paciente com maior tempo de lesão, operado no Brasil, tinha 11 anos do acidente e também apresentou resultados. A especialidade foi desenvolvida a partir de 2003 pelo médico francês Marc Possover, radicada na Suíça.
Edição: Beto Coura
13 de jul. de 2020
18 de mar. de 2020
29 de out. de 2019
Christopher Reeve - SUPERMAN
Christopher D'Olier Reeve (Nova Iorque, 25 de setembro de 1952 - Mount Kisco, 10 de outubro de 2004) foi um ator e diretor realizador de cinema norte-americano. Seu papel mais famoso foi como o Super-Homem, numa série de quatro filmes famosos. Tetraplégico desde 1995, após sofrer um acidente a cavalo, passou a liderar uma campanha pela legalização de pesquisas com células-tronco. Faleceu em 10 de outubro de 2004 aos 52 anos, de uma grave infecção, em virtude do seu estado de saúde.
19 de set. de 2019
Cientistas dizem ter achado a 'cura definitiva' para o câncer
14 de jun. de 2019
30 de set. de 2018
29 de set. de 2018
5 de set. de 2018
25 de ago. de 2018
17 de ago. de 2018
3 de mai. de 2018
1 de mai. de 2018
23 de abr. de 2018
22 de abr. de 2018
21 de abr. de 2018
19 de abr. de 2018
O que são as células-tronco embrionárias?
Astrócitos - esperança de cura para paraplegia – REPUBLICANDO
16 de abr. de 2018
14 de abr. de 2018
O que são as Células-Tronco Embrionárias? REPUBLICANDO
2 de abr. de 2018
20 de mar. de 2018
11 de mar. de 2018
8 de mar. de 2018
22 de fev. de 2018
17 de fev. de 2018
Extraído de um antigo texto de minha autoria
10 de fev. de 2018
O que são células-tronco embrionárias? REPUBLICAÇÃO - Autor Ricardo Monclair
6 de fev. de 2018
Manifesto da Marcha pela Ciência
NOTA: NÃO SOU AUTOR, ESTOU COMPARTILHANDO / DIVULGANDO E FAZENDO MINHA PARTE. SAÚDE É UM DIREITO DE TODOS.
#ricardomonclair
27 de jan. de 2018
22 de jan. de 2018
Hebraico - כוחה של המילה הכתובה
.... a respeito do que aconteceu em outubro de 2022
...a respeito do que aconteceu em outubro de 2022 sábias palavras de um homem que dispensa apresentações. www.ricardomonclair.com #ricar...
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Indício de fraude processual/obscuridade, sim ou não? Rio de Janeiro, 10 de outubro de 2015 Sou Ricardo Oliveira, paraplégico ...